Eu gosto muito de falar, estou usando mais esse canal para falar mesmo que mais ninguém leia. Eu me sinto bem em escrever. Há mais ou menos uns 5 anos eu comecei a fazer um diário. Comecei escrevendo o eu fazia. Porém se tornou monotóno.
Para não ser boring você comentar alguns coisas, adoro ler os livros da Agatha Christie estou lendo agora "O Passageiro para Frankfurt", outro detalhe sobre mim é que adoro também idiomas. Eu queria me formar como linguista, mas acredito que não ganhe muito bem. E gosto mais de agir do que ficar só lendo. Faz parte de mim ser bastante imprevisível. O interessante é que vejo associação de qualquer coisa em mim. Até pouco tem descobri que eu dizia o que as pessoas gostaríam de ouvir. É horrível, e perdi bastante com isso. Eu tive uma grande crise de personalidade durante a adolescência. Então definir coisas que só eu gosto é algo que eu uso como tábua de salvação.Então por gostar de estudar alemão, francês, russo, chinês... eu me tornei diferente.
Uma das coisas mais interessantes que percebi é que sempre diziam que os adolescentes são muito confusos (não é verdade). Quando me tornei adulto continuei confuso. E vi vários adultos são confusos. Gosto de analisar tudo minuciosamente, então minha confusão é ainda mais confusa. Pra encerrar, a única certeza que temos é a da incerteza (by myself).
P.S.: explicando o título há muito tempo fiquei pensando nas coisas incertas e essa expressão veio na minha cabeça "o que sustenta o intangível?"