quarta-feira, 13 de abril de 2011

Ossos da neblina

 Eu gosto  muito  de falar, estou usando mais esse canal para falar mesmo que mais ninguém leia. Eu me sinto bem em escrever. Há mais ou menos uns 5 anos eu comecei a fazer um diário. Comecei escrevendo o eu fazia. Porém se tornou monotóno.
  Para não ser boring você comentar alguns coisas, adoro ler os livros da Agatha Christie estou lendo agora "O Passageiro para Frankfurt", outro detalhe sobre mim é que adoro também idiomas. Eu queria me formar como linguista, mas acredito que não ganhe muito bem. E gosto mais de agir do que ficar só lendo. Faz parte de mim ser bastante imprevisível. O interessante é que vejo associação de qualquer coisa em mim. Até pouco tem descobri que eu dizia o que as pessoas gostaríam de ouvir. É horrível, e perdi bastante com isso. Eu tive uma grande crise de personalidade durante a adolescência. Então definir coisas que só eu gosto é algo que eu uso como tábua de salvação.Então por gostar de estudar alemão, francês, russo, chinês... eu me tornei diferente.
  Uma das coisas mais interessantes que percebi é que sempre diziam que os adolescentes são muito confusos (não é verdade). Quando me tornei adulto continuei confuso. E vi vários adultos são confusos. Gosto de analisar tudo minuciosamente, então minha confusão é ainda mais confusa. Pra encerrar, a única certeza que temos é a da incerteza (by myself).

P.S.: explicando o título há muito tempo fiquei pensando nas coisas incertas e essa expressão veio na minha cabeça "o que sustenta o intangível?"

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